Em compensação
Calma. O ser humano tem jeito.
Depois de falar da Emily Howell, ficou um desconcerto no ar. Então é assim, os caras criam um software compositor e condenam a música a um futuro industrializado? Não, claro que não. Não existe substituto para a sensibilidade. Pelo menos ainda.
Uma prova disso é o violonista coreano Sung Ha Jung, que virou um fenômeno no YouTube graças a sua técnica ao executar complicados arranjos clássicos e populares. Soa pouco impressionante? Talvez fosse, se quando Sung-Ha Jung estourou na Web ele não tivesse apenas oito anos de idade.
A humanidade anda fora de moda, eu sei. Mas isso é só fase. É zeitgeist. Quer uma dica? Quando eu perco a esperança na raça humana, assisto ao vídeo abaixo. É o piazinho coreano tocando um arranjo que simula todos os instrumentos do Cânon em Ré, de Pachelbel, ao mesmo tempo. Desarma a gente:
Depois de falar da Emily Howell, ficou um desconcerto no ar. Então é assim, os caras criam um software compositor e condenam a música a um futuro industrializado? Não, claro que não. Não existe substituto para a sensibilidade. Pelo menos ainda.
Uma prova disso é o violonista coreano Sung Ha Jung, que virou um fenômeno no YouTube graças a sua técnica ao executar complicados arranjos clássicos e populares. Soa pouco impressionante? Talvez fosse, se quando Sung-Ha Jung estourou na Web ele não tivesse apenas oito anos de idade.
A humanidade anda fora de moda, eu sei. Mas isso é só fase. É zeitgeist. Quer uma dica? Quando eu perco a esperança na raça humana, assisto ao vídeo abaixo. É o piazinho coreano tocando um arranjo que simula todos os instrumentos do Cânon em Ré, de Pachelbel, ao mesmo tempo. Desarma a gente:
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